O Sindicato dos Rodoviários de Sorocaba e Região anunciou na tarde desta terça-feira (12) que os trabalhadores em transportes representados pela entidade, cuja base inclui 42 cidades, irão participar da greve nacional contra a reforma da Previdência Social proposta pelo Governo Temer e em defesa de direitos trabalhistas marcada para a próxima terça-feira, 19 de dezembro. A paralisação será de 24 horas e tem como objetivo, segundo os sindicalistas, impedir que os deputados federais aprovem a reforma da Previdência (PEC/Proposta de Emenda Constitucional 287/2016).
“A greve é uma convocação de todas as centrais sindicais brasileiras e irá acontecer em todo o País, com a adesão das diversas categorias de trabalhadores de todos os ramos da economia”, destaca nota oficial do Sindicato dos Rodoviários, acrescentando que nos 42 municípios que compõem sua base de representação sindical – ou seja, de Araçariguama até Itararé, passando pelas regiões de Sorocaba, Itapetininga e Itapeva – “os trabalhadores em transportes urbano, intermunicipal, rodoviário, de fretamento e de cargas irão paralisar as atividades”.
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Nesta quarta-feira (13), o Sindicato dos Rodoviários informa que estará protocolando nas empresas as notificações de paralisação em cumprimento à lei de greve em serviço essencial, que determina o protocolo do comunicado de greve com 72 horas de antecedência da paralisação.
Para os sindicalistas ligados à Central Única dos Trabalhadores, a CUT, “ao contrário da propaganda governamental de que a proposta visa cortar privilégios e assegurar a continuidade da política previdenciária, ameaçada por um suposto déficit”, a reforma da Previdência proposta pelo Governo Temer “retira direitos e dificulta o acesso dos trabalhadores aos benefícios previdenciários, ao mesmo tempo em que mantém os privilégios de deputados, senadores, juízes, membros do Ministério Público e das Forças Armadas, que se aposentam com altos salários e contribuem menos”.
BREVE RECUO – O presidente Michel Temer (PMDB) e o presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM) iriam colocar a reforma da Previdência em votação no último dia 6, mas recuaram porque não tinham contabilizado todos os votos necessários. Diante desse recuo, as centrais sindicais também cancelaram a greve nacional, então agendada para o dia 5, e reforçaram a pressão direta sobre os deputados federais.
Matéria: Aurélio Fidêncio
Informações: CUT Sorocaba.
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